O cinema brasileiro veio numa 'onda' de filmes que contam as histórias das favelas, sendo permeados por tiroteios e mortes como: 'Cidade de Deus', "5x Favela', 'Tropa de Elite', entre outros, que fazem muito sucesso nacional e internacionalmente. Fico muito feliz pelo fato do cinema brasileiro ser mais assistido por brasileiros. Critiquei numa outra matéria aqui do blog com dados expressivos que a maioria dos filmes em cartaz não são brasileiros.
Confira: Crítica do Cinema Atual
"Quando dizemos que a Arte Espírita será um dia uma arte nova, queremos dizer que as idéias e as crenças espíritas darão às produções do gênio um cunho particular, como ocorreu com as idéias e crenças cristãs"
(Revista Espírita1860 – Allan Kardec)
Lembro-me passar por teatros em Copacabana e Jacarepaguá e ver as platéias dos teatros lotados com espetáculos do ator e diretor
Renato Prieto, ele que com certeza lotava outros teatros também. Assisti alguns de seus espetáculos, que dois deles inclusive, foram dirigidos por um de meus professores de teatro: Cyrano Rosalém. Espetáculos que usavam diferentes maneiras de se comunicar a fé. Outros dramaturgos e atores lutam pela fomentação dessa maneira de ser fazer arte.
Filmes como ' Vida Além da Morte', "Chico Xavier" e também o filme "Nosso Lar", que Renato Prieto também atua. Agora neste dia 1º de abril, estréia o filme 'As Mães de Chico Xavier'.
*Chico Xavier, f
oi o mais famoso médium brasileiro, divulgador do espiritismo no país. Psicografou muitos livros e participou de entrevistas que chegavam até a ser cômicas. Um fato curioso é que ele pediu a Deus para que "desencarnasse" num dia em que os brasileiro estivessem muito felizes e, de fato, o país festejava a conquista da Copa do Mundo de Futebol.
Parece que a 'onda' de cinema espírita, que mencionei antes, seja por conta do centenário de Chico Xavier, espero que ele continue impulsionando a cultural mesmo depois de 'desencarnado', só assim os brasileiros percebem que temos grandes nomes, grandes histórias e não somente tiros e sofrimento. Eu não sou espírita, mas percebo que essa é uma boa maneira de propagação da fé com consciência artística. Aguardo novos lançamentos. Aprendamos igrejas e outra religiões uma boa maneira de se cultivar a fé, sem agressões,preconceitos ou gritos. Cleyton Brayt.
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