domingo, 31 de maio de 2009

Marcha mundial Pela Paz e Pela Não-Violência




A Marcha Mundial começara em Nova Zelândia em 02 de Outubro de 2009, dia do aniversário de Gandhi declarado pelas nações Unidas dia internacional da não violência.
Ela irá terminar na Cordilheria dos Andes, em Punta de Vacasao pé do Monte Aconcágua no dia 02 de Janeiro de 2010. Durante estes 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades dos cinco continentes. A caminhada terá uma distância de 160.000 km por terra e algumas transições acontecerão por mar e por ar. Passará por todos os climas e estações desde o verão, zonas tropicais e deserto, até o inverno siberiano. As etapas maiores serão as americanas e asiáticas, ambas com um mês de duração. Haverá uma equipe de base permanente de 100 pessoas de diferentes nacionalidades que terão percorrido o caminho por completo.




Seria tão bom que uma marcha por si só, resolvesse todos nossos problemas de violência, não é?
Seria tão bom ver essa marcha com os olhos com mais esperança ainda.
Sabe, eu acho que a marcha "populariza" este desejo de paz que sentimos. Acho esta marcha muito importante, sua essência demostra realmente seriedade e dedicação a frutos que "nós" mesmos plantamos com nossa sociedade tão proibidora e frustante.
Hoje, vemos brigas tão infames, não me refiro somente as guerras que vemos pelo mundo, mas também, entre nosso grupo de amigos, na família, enfim, as "guerras" começam com pequenos gestos: amargos copos de vinho, brincadeiras que desencadeiam discussões sem fundamento e que acabam em socos e muito sangue (nem sempre literalmente, mas em palavras que são mais doloridas que qualquer dor física), etc.
Soube dessa notícia da MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E PELA NÃO-VIOLÊNCIA, e fiquei fazendo várias indagações a mim mesmo, e deixei aqui na gaveta (rascunho), para enfim postar com algumas conclusões que tirei. E a mais importante dessas conclusões é a seguinte: vamos lutar da nossa maneira pela paz, quem sabe pedindo desculpas quando estamos errados, e calar-se em alguns momentos, deixar que percebem que nem sempre somos nós que erramos, mas que quando erramos somos humanos suficientes para pedir perdão e, é claro, perdoar aos que nos devem assim como os devedores nos perdoam.

Cleyton Brayt



1 Comentário:

Tiago Ferreira disse...

Fala aew Cleyton!! Te achei no Blog néh!?rs.

Abraçs,

E o povo todo viu!

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